sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Coração na mão

Coração na mão.
É exatamente assim que eu me sinto: com o coração na mão e com as mãos atadas.
Redescobri hoje, dentro do meu coração, um amor que eu nunca deixei de sentir... um amor que, tão-somente, estava adormecido.
Sim: o amor que é amizade.
Eu sinto muito, muito, muito...
Queria poder encontrar você numa outra situação, daquele jeito que você nunca deixou de ser: cheia de energia, de sonhos, de criatividade... de amor.
E me dói não poder fazer nada e me sentir impotente diante de você, porque tudo que eu queria é que você não estivesse passando por isso, porque você não... você definitivamente não merece.
Minha amiga, minha irmã...
Das poucas pessoas nesse mundo nas quais eu não enxergo nem um traço de maldade, porque você é toda coração.
O que eu puder fazer, esteja certa: farei sem pensar duas vezes e, por você, faria qualquer coisa mil vezes.
O que me resta, além de mostrar-me de mãos estendidas, é torcer e rezar, porque eu sei que isso é uma fase.
Te amo muito, muito, muito!
Do fundo do meu coração!
Pra sempre.

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